1.
Qual o seu papel como presidente do Centro Social e
Paroquial em relação ao Centro de Dia?
R: O meu papel é zelar pelo bom funcionamento da
Instituição enquanto administrador da mesma, mas com uma preocupação acrescida
em relação ao bem estar dos nossos utentes. Pretendo inteirar-me das suas
fragilidades quer a nível físico quer a nível espiritual.
2.
Tem conhecimento de algumas atividades relacionadas
com os Idosos de modo a promover qualidade de vida e satisfação?
R: Sim naturalmente. Pretendemos promover atividades
lúdicas para desenvolver as suas dimensões físicas, motoras e até intelectuais
para que as contingências próprias das suas idades não se agravem
exponencialmente mas sejam atenuadas com as ocupações que propomos.
3.
Qual é a sua intervenção com os idosos e a relação com
eles?
R: Tento estar presente, dentro das minhas limitações
pastorais, acompanhá-los a todos os níveis, evitando o sentimento de abandono,
a que muitos, nos nossos dias, em outras instituições estão votados.
4.
Sendo também o Pároco desta paróquia, isso faz com que
quando se relaciona com os idosos do Centro de dia contribua para alguma
satisfação da parte deles?
R: Sim, bastante. Noto um enorme carinho deles por
mim. São pessoas com alguma religiosidade, e as minhas visitas e relacionamento
com elas despertam-lhes uma certa presença de Deus, que nunca as abandona e em
quem depositam grande confiança.
5.
Acha que as
atividades que o Centro de Dia proporciona aos idosos vão fazer com que estes
tenham qualidade de vida, evitando assim a depressão?
R: Sim, sem dúvida. Essa é a nossa grande preocupação
quotidiana. Proporcionar um bem estar a nível físico, com uma alimentação
saudável, mas também a nível emocional e até espiritual. Acredito que só com um
equilíbrio harmonioso destas dimensões podemos proporcionar uma boa qualidade
de vida aos nossos utentes e às pessoas em geral.
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